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"Romance de amor de uma batata."

  • Iris Victória
  • 12 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

Após pensar (muito) sobre o assunto, eu vi que não adianta fugir do amor. É isso! Eu percebi que não adianta dar uma de durona e dizer que não precisa de ninguém, se ao se deparar com aquele belo par de olhos castanhos numa esquina qualquer você se pega pensando na cerâmica das paredes da cozinha de vocês dois.

Alguns dias atrás eu disse á mim mesma que preferia ser uma batata, por odiar todas essas coisas de sentimentos e então me lembrei de um livro de minha infância, que trazia um conto intitulado de “romance de amor de uma batata”, e se ATÉ uma batata, porque não eu? Foi quando caiu à ficha que se for pra acontecer, vai acontecer a qualquer momento e com qualquer um (sim, eu sei que e não vou me apaixonar por uma batata). Caiu a ficha que eu não vou encontrar o amor da minha vida quando tiver de alisante no cabelo e maquiada até a tampa, caiu à ficha que o amor da minha vida não vai conhecer um terço dos livros que eu li, muito menos saber cantar uma estrofe qualquer do Los Hermanos. Porque talvez o amor seja isso, o que você menos espera e quando menos espera. Só não vai achar que a primeira pessoa que te parar na rua e te perguntar a hora seja sua alma gêmea. Se você é dessas que não acredita no amor por causa os trinta e tantos ex-namorados mau caráter, desencana... Se ainda não deu certo, não era pra ser. E quando acontecer, simplesmente AME. Afinal, até as batatas podem “viver" uma história de amor.


 
 
 

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